E porque isso é bom?
1) Como sugere o nome, esta ponte é próxima à USP. Muitos estudantes usam bicicleta e poderão usar a ciclovia;
2) O acesso à estação Santo Amaro permitirá a entrada e saída de pessoas daquela região;
3) Quem utiliza a ciclovia para lazer e hoje entra via Vila Olímpia, terá outra opção de entrada.
Infelizmente, no último final de semana a previsão era de chuva e mais chuva e eu não fui à ciclovia.
O caminho que normalmente faço é descer a Rebouças. De acordo com o Google Maps, da esquina da Avenida Brasil até a estação Vila Olímpia são 5 km e até a ponte da Cidade Universitária são 5,2 km. De lá até a ponte Eusébio Matoso são 2,5 Km, mas não há acesso naquela ponte.
Idealmente, teria que ter um acesso em cada ponte e em cada estação. Além dos custos de construção, existem outros pontos sensíveis:
Pontes:
- Não dá para andar de bicicleta nas pontes: A velocidade é muito alta, o fluxo é muito grande, a visibilidade é ruim e o motorista que vem da alça de acesso está preocupado em entrar entre os carros do fluxo principal. As bicicletas teriam que trafegar na calçada;
- Muitas pontes e viadutos em São Paulo não têm calçadas. Outras, principalmente nas marginais, não têm pontos de travessia de pedestres. Esses problemas afetariam igualmente os ciclistas;
- Cada acesso à ciclovia da CPTM é vigiado por seguranças da empresa. Mais acessos implicam em mais seguranças e mais custos fixos. Estes custos teriam que ser provisionados no orçamento da empresa;
Estações:
- Eu nunca utilizei os acessos nas estações Jurubatuba e Santo Amaro e não sei como eles são feitos na prática. Imagino que haja algum caminho exclusivo para as bicicletas entre a ciclovia e a saída da estação. Talvez o problema maior seja passar sobre os trilhos: Na Jurubatuba os trens não passam entre a plataforma e a ciclovia, como nas outras estações. Na Santo Amaro foi construída uma rampa que chega na parte superior da estação;
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